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Posts Tagged ‘24 horas’

Queria ser capaz de fazer um brainstorm toda vez que eu pensasse em escrever. Porque vamos convir que escrever é difícil, exige tempo e carinho (ou não) sobre algumas questões. Tá bom, que questões? Porque fora você querer escrever você precisa partir de um norte para delimitar o sul. E não está fácil, mesmo. Vide a demora para postagem.

Algumas coisas, exercícios e pessoas, preenchem tanto o tempo da nossa mente, que é quase impossível conseguir escrever sobre alguma outra coisa.
E é engraçado que ao escrever um texto a partir do querer, você faz uma infinidade de perguntas sobre ‘ o que vou escrever agora?’.  Como podem perceber, continuo sem saber sobre o que escrever, tá aí a graça: escrever sobre nada parece render vários parágrafos, olha que maravilha!

Isso porque eu tinha colocado um título, ‘para todo o tempo do mundo’.

Podia então escrever sobre a importância que teriam os dias se eles tivessem 3 horas a mais. Porque olha, como se passa na Fuvest com apenas 24 horas por dia? Eu ainda não sei, mas vou ter que desenvolver um método para atingir tal proesa.
Então, escreveria, também, sobre o tempo que deveria realmente congelar, apenas o tempo, não os nossos corpos, porque São Paulo já não é lá uma cidade fácil de morar, então o planeta decide mudar a sensação térmica de uma semana para outra de ‘estou morrendo de calor’ para ‘vou morrer de hipotermia!’. Não tá fácil não!
Parem o tempo! Antes que ele pare o seu coração.
Isso me faz lembrar dos moradores de rua, da campanha do agasalho, dos cobertores que eu fazia quando nova no tear.
Olha só! Fui do não saber o que escrever para um monte de informação. Mas quanta informação dispersa, meu Deus. Não sei nem se deveria compartilhar isso com o mundo, mas quem nunca teve dificuldade de escrever que atire a primeira pedra! Que darei a todos um tema de redação bem querido da Fuvest, para ninguém meter o pedelho. Porque, repito, não tá fácil não!
Fácil, extremamente fácil, eram as semanas do técnico, do ensino médio e como elas passam, passam tanto que agora tenho 19 anos e ainda não sou a Joana Darc. Ó vida cruel!
Deixo-lhes com o mesmo nada do começo do texto, mas desejo de verdade que as temperaturas subam e que o céu amanhã esteja azul e límpido.

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